Você sabe quais as tendências de Workplace Analytics para 2024?
A ascensão da Deskbee no cenário global de gestão de espaços de trabalho é marcada por conquistas bem relevantes: 5.078.800 reservas de espaços de trabalho, 31.413.917 horas de reservas de mesa, 2.062.739 horas de reservas de salas, presença consolidada em 25 países, operação em 2500 escritórios, 380 mil usuários e uma sólida carteira com mais de 400 clientes. Esses números fornecem uma base sólida para compreender as tendências que moldarão o futuro do trabalho em 2024
Confira alguns assuntos para você ficar atento este ano:
Consolidação do Modelo Híbrido
O avanço contínuo do trabalho híbrido, já delineado como uma tendência significativa, não só mantém sua trajetória ascendente, mas consolida-se como a norma predominante em 2024. Baseando-se em insights do Latam Tech Report, aproximadamente 65% das empresas já adotaram proativamente esse modelo inovador.
O trabalho híbrido vai além de uma simples resposta às mudanças no mundo do trabalho; ele emerge como um agente transformador capaz de otimizar a eficiência e a satisfação dos colaboradores. Ao oferecer a flexibilidade de equilibrar o trabalho remoto com o presencial, ele não apenas atende às expectativas crescentes de uma força de trabalho que busca autonomia, mas também demonstra sua capacidade única de criar um ambiente de trabalho mais produtivo e adaptável
A essência do trabalho híbrido transcende a flexibilidade de local. Ele representa um novo paradigma, onde a interconexão entre espaços físicos e virtuais é equilibrada, promovendo uma cultura organizacional que valoriza a inovação, a colaboração e o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. O resultado é um ambiente dinâmico, onde os colaboradores se sentem capacitados a desempenhar o melhor, independentemente do local, inaugurando uma era inovadora e adaptável no universo do trabalho.
Workplace Analytics: Análise de Dados do Ambiente de Trabalho
Ao empregar análises avançadas nesses dados, as empresas terão à disposição insights profundos que transcendem a simples alocação de espaço físico. A compreensão das tendências de ocupação permitirá uma visão holística do fluxo de trabalho, proporcionando às organizações uma base sólida para fundamentar decisões estratégicas. Essa riqueza de informações não apenas aprimora a eficácia na distribuição de recursos, mas também influencia diretamente no desempenho global da empresa.
A análise de dados de ocupação não é meramente um instrumento de otimização de espaço, mas uma ferramenta estratégica que capacita as empresas a antecipar mudanças nas demandas da equipe, aprimorar a eficiência operacional e, em última instância, impulsionar a inovação. Essa revolução analítica não apenas alinha a infraestrutura física ao fluxo dinâmico do trabalho moderno, mas redefine a maneira como as organizações entendem, respondem e moldam o futuro de seus ambientes de trabalho.
Empresas que investem em plataformas de gestão de workplace e trabalho híbrido precisam sempre verificar se contam com um bom módulo de Workplace Analytics. Uma ferramenta que conte com relatórios de ocupação em tempo real, filtros inteligentes e granulados e, principalmente, a opção de mapas de calor de cada andar para identificar spots de alta, média e baixa circulação é algo indispensável.
Foco no Engajamento dos Colaboradores
No horizonte de 2024, a gestão de pessoas transcende as práticas convencionais, transformando-se em uma estratégia cuidadosamente moldada pelo imperativo do engajamento dos colaboradores. Nesse cenário dinâmico, onde a força de trabalho é o ativo mais valioso, as empresas estão voltando suas atenções para o desenvolvimento de suas áreas de employer branding.
Essa mudança não é apenas cosmética; é uma adaptação essencial para enfrentar as complexidades do mundo profissional contemporâneo. O employer branding em destaque significa mais do que uma simples identidade visual ou mensagem corporativa. Representa a criação de culturas organizacionais envolventes, onde os valores, a visão e a missão da empresa ressoam profundamente com os colaboradores. Essa conexão emocional não apenas atrai talentos, mas os retém, gerando um ecossistema no qual cada indivíduo se sente parte integral de algo significativo.
Além de ser uma ferramenta de atração e retenção de talentos, o foco no engajamento dos colaboradores é uma estratégia pragmática para extrair o máximo de produtividade e foco. Colaboradores engajados são mais propensos a contribuir com ideias inovadoras, colaborar eficientemente e enfrentar desafios com resiliência. Ao investir na experiência do colaborador, as empresas não apenas fortalecem sua posição no mercado, mas também impulsionam o crescimento mútuo, onde a prosperidade da organização se entrelaça intrinsecamente com o desenvolvimento individual e coletivo de seus membros. Assim, em 2024, o verdadeiro destaque não será apenas o produto ou serviço oferecido pela empresa, mas a experiência única proporcionada aos colaboradores, refletindo-se diretamente na vitalidade e no sucesso da organização.
Workplace Analytics: Controle de Acesso Expandido
À medida que avançamos em 2024, o conceito de controle de acesso se metamorfoseia em uma ferramenta mais ampla e estratégica. Não mais limitado à segurança física, o controle de acesso se estende para proporcionar uma experiência mais fluida e personalizada aos colaboradores, transformando a forma como eles interagem com o ambiente de trabalho. Inspiradas pela visão pioneira da Deskbee, cujos 2500 escritórios globalmente distribuídos ilustram essa abordagem inovadora, as empresas estão trilhando o caminho da vanguarda para redefinir a relação entre os colaboradores e seus espaços de trabalho.
A expansão desse conceito implica em uma abordagem holística, onde o acesso vai além das barreiras físicas. Sistemas integrados e tecnologias avançadas permitem não apenas uma entrada segura, mas também a personalização da experiência do colaborador. Imagine um ambiente onde a sua estação de trabalho, configurações preferenciais e até mesmo o tipo de iluminação são automaticamente ajustados conforme você entra no escritório. Isso não apenas promove eficiência operacional, mas cria um ambiente que responde às necessidades individuais, proporcionando um senso palpável de conforto.
Ao adotar essa inovação, o objetivo central das empresas é criar ambientes de trabalho onde o acesso seja intuitivo, promovendo uma interação mais natural entre o colaborador e o espaço que ocupa. Essa abordagem não apenas aumenta a eficiência, mas também contribui para a criação de uma cultura organizacional centrada no bem-estar e na produtividade. À medida que o controle de acesso se transforma de uma medida de segurança para uma ferramenta facilitadora, as empresas estão moldando um futuro onde os ambientes de trabalho não são apenas seguros, mas também intuitivos, personalizados e prontos para impulsionar a colaboração e a inovação.
Menção Honrosa: IA na Construção de Squads de Trabalho Presenciais – o futuro do trabalho colaborativo?
Na dinâmica do cenário corporativo de 2024, a inteligência artificial (IA) pode surgir como protagonista na otimização da construção de squads de trabalho presenciais. Esta inovação não se limita apenas à alocação de tarefas, mas transcende para moldar ativamente as dinâmicas interpessoais dentro das equipes. Ao facilitar a formação de squads mais eficientes e adaptáveis, a IA torna-se uma peça-chave para a promoção de colaborações mais profundas e uma resolução de problemas mais ágil no ambiente de trabalho físico.
Em suma, o ano de 2024 deve trazer novos desafios e oportunidades para empresas que buscam o crescimento e o rompimento de barreiras em inovação. Entender como a dinâmica de trabalho flexível do seu time pode ter incidência direta no desempenho dos negócios é um passo crucial para continuar crescendo, apesar de instabilidades do mercado. Muitas empresas e gestores estarão focando em resultados, e buscando ferramentas que entreguem eficiência e insights para o escritório.
Texto: Hilton Oliveira
Foto: Adobe Stock
Ele já atuou como Diretor de Facilities em grandes empresas como Unilever, JP Morgan, Santander e Nokia